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Sábado, 23 de Julho de 2011

o amor

Eu: És o meu amor...

 

Pipoca: Éx a minha amoura...

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publicado por Antes assim... às 00:08

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Cá por casa é tudo complicado!!

Pipoca: Mãe hoje quero ficar em casa...

 

Eu: Pois filhote, também eu queria... mas olha, a mãe só vai trabalhar de manhã e à tarde já fica contigo!!

 

Pipoca: SÓ VAIS TRABALHAR DE MANHÃ??? (Dito com ar indignado a deitar para o chateado)

 

Eu: ... simmmm...

 

Pipoca: Eu adoro-te quando não és complicada, mas hoje estás a ser muito complicada.

 

ok...

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publicado por Antes assim... às 00:04

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Sexta-feira, 22 de Julho de 2011

Porque viver é mesmo assim, custa mas sabe bem!

Agradeço tanto o carinho virtual que recebi... quem diria que também sabe tão bem?? Tenho pena de ter estado tanto tempo afastada deste lugar, onde tudo o que me vai na alma, por mais ridículo que seja ou pareça, me pode sair...

Dizem que depois da tempestade vem a bonança. Eis que por aqui passou uma valente tempestade, que causou muitos danos e que deixou as coisas completamente de rastos. Depois a coisa amenizou. Digamos que os ventos pararam e o sol começou a espreitar lá ao fundo.

Hoje em dia o pipoca é o meu arco íris, e vivemos dias primaveris, com alguma nuvens escuras lá ao fundo que só eu vejo, porque sei que por lá pairam... pode ser que nunca venham a dar em chuva da grossa, pode ser que um dia desabem em cima da nossa cabeça.

Já não somos dois, somos três. Engraçado que o facto de termos sido dois, e digo-o agora à distância, teve os seus bons momentos. Mas isto sou eu, que tento sempre ver o lado bom da coisa...

Vivo um dia de cada vez, como toda a gente. Mas sinto-o dessa forma, a tentar aproveitar cada dia e a fazer com que nesse dia não fique nada por fazer ou dizer que realmente deveria ter sido feito ou dito. Nem sempre é tudo a 100%, mas a perfeição total não existe. No amor há bons e maus momentos, e eu continuo a lutar pelos bons momentos. Devo admitir que a luta está a correr bem, a ver se continua assim, sim??

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publicado por Antes assim... às 23:48

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Terça-feira, 8 de Março de 2011

Março

Este mês é o primeiro. Há sempre o começo de algo, e eu estou a começar do zero, outra vez, no espaço de dois meses. Deverá haver alguma razão para que Ele lá em cima tenha resolvido tirar-me tanta coisa ao mesmo tempo. Deve ter achado que seria mais fácil, porque resolveria tudo de uma vez. A ser assim, resta-me a esperança de que nos próximos tempos não me volte a tirar mais nada...

 

Vamos ser só dois. E que dois!!

 

O que dói mais? A sensação de impotência, de estar a ser enganada, da falta de sinceridade, a desconfiança, o desespero, o medo, a incerteza... Conjugo momentos de uma força interior que nem eu percebo porque a sinto. Às vezes parece que sinto alivio, que vou lançar-me numa aventura boa, que daqui só pode resultar alguma coisa boa para mim. Mas é só às vezes. Porque depois dói. Dói não saber a verdade. Dói supor qual será a verdade. E aposto que me vai doer saber a verdade...

 

A minha vontade era fechar os olhos, dormir sem sonhar, acordar e ter passado uns 3 meses. Ter uma situação profissional estável e sentir-me descansada financeiramente. Sentir o coração a sarar e não estar a pensar no mesmo durante tempo a mais. Conseguir não sofrer por pensar no que aconteceu e porque terá acontecido. Não me sentir traída nem humilhada. Ser uma mulher forte e bondosa e suportar a ausência do meu filhote de ânimo leve. Se eu conseguisse isto em 3 meses... ou em 4, sei lá... mas que não demore, porque agora está a doer demais. Mais do que queria. Mais do que deveria. E ainda nem acabou...  

 

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publicado por Antes assim... às 14:00

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Quinta-feira, 6 de Janeiro de 2011

2011

ANO NOVO... VIDA VELHA!

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publicado por Antes assim... às 14:34

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Quarta-feira, 15 de Dezembro de 2010

PODIA SER DE UM FILME...

Vou embora...

Dás-me um beijo?

Porque é que havia de te dar um beijo?

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publicado por Antes assim... às 23:41

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Terça-feira, 14 de Dezembro de 2010

PRENDINHAS DAS BOAS

 A minha primeira prenda de Natal!

 Obrigada Bó Fá, sempre uma querida, sempre presente, mesmo comigo ausente...

Devia passar a 10 pessoas, eu sei, mas passo a quem quiser levar, porque é simplesmente adorável!

 

Beijo bom, e um Feliz e Doce Natal!

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publicado por Antes assim... às 15:06

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A NOSTALGIA DO NATAL

Eu adoro o Natal. Sim, eu sei que o Natal devia de ser todos os dias, que não se deve esperar por esta quadra para dar prendas, e distribuir amor e carinho, sei disso tudo e até nem preciso de estar à espera "dela" só para isso. Mas eu gosto do Natal. Gosto muito... gosto dos enfeites, gosto do frio, gosto do nevoeiro e do gelo, gosto do quentinho das casas, junto das lareiras.

Em pequena vivia a quadra com a grande expectativa das prendas. Mas agora, olhando à distância, percebo que não foram os momentos das prendas que mais me marcaram. O que eu realmente gostava  era do "trabalho" envolvente. Havia um ritual, pois claro. O meu pai, caçador, saía num fim de semana, no inicio de Dezembro, para uma caçada especial. Uns bons fins de semana antes já nós, a criançada, perguntávamos constantemente "é neste? é neste?". Nós queríamos era que viesse o fim de semana em que da caçada vinham coelhos, lebres e Pinheiros!! Finalmente vinha O Fim de Semana. Os homens juntavam a tralha toda nas carrinhas, os cães nos atrelados, o farnel, e estavam quase tanto ou mais extasiados que nós. Pudera. Um fim de semana de caçada era uma coisa das boas!! As mulheres e os filhos juntavam-se para os ver preparar tudo, e para os miúdos a despedida era feita ali, porque eles partiam de madrugada. Depois era a espera. Quando começava a anoitecer no dia da chegada da caçada, corríamos alegremente pelo pátio, sempre à espera de ver chegar as luzes das carrinhas em fila, e a "fazer fumo" com a respiração para passar o tempo. Os homens chegavam e era uma mistura de cheiros que ainda consigo sentir. Para mim os cheiros são muito importantes. Cheirava à caça, aos cães, à comida nos sacos, e cheirava a pinheiro. E nós a apostar que o nosso pai é que tinha a melhor pontaria, por isso o nosso pinheiro seria de certeza o mais bonito! O cheiro do pinheiro invadia a casa e era simplesmente delicioso! Durante o fim de semana, com as mães, ou mais tarde, e já mais velhos, em grupos de amigos, tinha-se apanhado o musgo. O musgo era farto, parecia veludo apanhado em grandes postas, verde escuro, a cheirar a terra húmida. Depois, no dia seguinte, no fim da escola, chegava o grande momento: fazer o presépio. E aquilo era uma obra de arte. A minha mãe escolhia o lugar, geralmente perto de uma janela ou porta de vidro, para que da rua se vissem as luzes coloridas. Que pena estarem fora de moda as luzes azuis, vermelhas, verdes e amarelas!! A árvore era colocada num grande vaso cheio de areia, e o pinheiro ficava sempre torto. Ora se era um verdadeiro pinheiro, assim teria de ser! À volta forrava-se o chão, espalhava-se o musgo, colocavam-se as figuras nos lugares: e havia a família do menino Jesus, os pastores, as ovelhas, burros e vacas, toda uma aldeia com casas e até uma igreja e um moinho. Fazíamos os caminhos em areia, havia sempre uma tigela forrada de prata a fazer de lago, a respectiva ponte, e patos pesados de mais para ficarem a boiar na água! Os reis magos faziam uma verdadeira caminhada, e era com expectativa que os íamos aproximando do menino Jesus, pois significava que se aproximava a grande Noite. A véspera era cheia de confusão, na entrega das prendas aos familiares que não passavam a noite connosco, primos e primas, tios e tias, afilhados... em casa cheirava a fritos, a velhoses de abóbora, que eu adoro, a braseira na mesa de camilha. Havia sempre muita confusão, muitos risos, tanta alegria. Nunca aceitei muito bem o facto de a cada ano ir diminuindo o número de pessoas à mesa, a desistência de se passar o Natal todos juntos. Doeu-me a falta de importância que davam ao facto, e acho que isso me custou mais a mim que a qualquer um, não sei porquê. E lá continuei eu, sempre a tentar que a casa ficasse cheia nessa altura, com outros familiares, com amigos e afins recentes. Devo ser muito lamechas, eu sei, mas parece que me sentia mais quente assim. O que eu sempre gostei das confusões destes dias. Por isso, doeu-me fisicamente quando pela primeira vez, já com 30 anos, tive que deixar de almoçar no Dia de Natal com os meus pais, avós, tios, primos, mano e cunhada. Lá está, lamechas, picuinhas, eu sei... mas que é que querem, eu sou assim! É só uma refeição, e deixa lá, e que parvoíce... pois, mas não é. Para mim é uma coisa muito séria sim senhora... mas não me compreendem, nem tentam.

 

Este ano, como nos outros, senti a nostalgia dos cheiros. Não se consegue voltar ao passado e tentar revivê-lo é muito difícil. Mas deu-me vontade de fazer o presépio com o meu filho. Queria que daqui a muitos anos ele também sentisse uma saudade boa da sua infância nesta quadra. Mas depois, vi que afinal não é fácil encontrar o musgo, a árvore é de plástico, o marido achou um disparate eu ter gasto 5€ com um mini presépio, apenas com as 3 figuras principais, que eu não ia deixar o menino Jesus passar mais um ano órfão de mãe e pai e o meu filho a pensar que a vaca e a ovelha é que olhavam pela criança naquela noite!! Concluindo, não é fácil, e eu, estupidamente, desisti antes de sequer ter tentado fazer.

 

Convenço-me interiormente que para o ano é que é. Para o ano vou ao musgo com o pipoca, e se não o encontrar a casa há-de cheirar a terra húmida, nem que seja com a mesma, propriamente dita! Havemos de ter, nem que seja, ao menos, um pastor! E não é má ideia plantar alguns pinheiros nas traseiras. Pronto, já aqueci mais um bocadinho cá dentro, só de imaginar o bem que me vai cheirar o Natal... para o ano...

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publicado por Antes assim... às 10:43

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Segunda-feira, 13 de Dezembro de 2010

A VIDA NÃO É FÁCIL...

...quem disse que era? Se alguém o disse, devia ter bebido um copo a mais. Ou estava embriagado de paixão. Viver é difícil, para todos. Por isso, cada qual vai desenrolando o seu rol de penas, vai carpindo as mágoas, vai pensando no que podia ou devia ter feito e não fez... no que acha que devia mudar e não muda. Mas pesando bem, se uma pessoa não tivesse nada que lhe dificultasse o seu viver, às tantas, viver não tinha tanta importância. É por isso que não consigo perceber como é que alguém tem coragem para acabar com a própria vida, seja lá por que razão tenha sido. É por isso que me sinto tão egoísta e idiota quando em momentos de desespero interior penso que seria melhor desaparecer... e depois arrenpendo-me de o desejar. De pensar que se fosse assim "de levezinho" seria melhor para todos. Não que fosse eu a fazê-lo porque, como disse, não teria coragem, mas que acontecesse... E depois, só depois, vejo o quão estúpido é aquilo que penso. Lá está. Uma pessoa não se embriaga só de álcool. Eu cá preferia andar sempre embriagada de paixão, mas às vezes a vista fica turva... mas é das lágrimas. E fico embriagada de tristeza. E é neste estado que penso as coisas mais parvas. Mais valia beber um bom champanhe!!

 

Viver é bom. Cheirar o cabelo do meu filho equivale a anos de vida. Assim como vê-lo sorrir, crescer, aprender, ensinar-me, brincar! Viver para mim é sentir o cheiro da terra molhada, olhar o lume na lareira, ficar paralisada a olhar para as luzes da árvore de Natal e viajar no tempo para trás, sair para a rua num bom dia de nevoeiro. Tudo isto me faz sentir viva. E há dias em que preciso de levar assim um abanão e sentir qualquer destas pequenas coisas, para pensar o quanto é bom estar viva para as poder sentir.

 

Hoje estava um belo dia de nevoeiro. O meu filhote foi elogiado na escolinha, porque lá comporta-se como "um pequeno homenzinho", palavras da professora. A tristeza foi engolida, e ficou lá bem no fundinho. Eu sinto-a, mas mando-a passear. Eu sou mais eu quando a domino. Que se lixe a tristeza e tudo o que a causa. E é assim, agarradinha com muita força às pequenas coisas que me fazem sentir viva que eu estou a viver. É que nunca se sabe quando dá uma "sulipampa" a uma pessoa!!

 

 

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publicado por Antes assim... às 22:11

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Terça-feira, 7 de Dezembro de 2010

DIFERENÇAS... OU COMPLEMENTOS!

No carro do marido ouvimos a Cidade FM.

Na minha carrinha ouvimos M80.

 

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publicado por Antes assim... às 17:05

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